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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 36: e36128, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514123

RESUMO

Abstract Introduction The hyperboloid is a masticatory device made of silicone with an hourglass (hyperbolic) shape that has been used as an aid to jaw functional orthopedic therapy. Objective To evaluate whether the hyperboloid device affects electromyographic (EMG) activity of the masticatory muscles during jaw movements in individuals with temporomandibular joint disorders (TMD) compared to controls. Methods The study sample consisted of 49 participants divided into two groups: mild, moderate and severe TMD (TMD group; n = 25) and a control group (n = 24). We evaluated EMG activities of temporal and masseter muscles bilaterally during jaw protraction and retraction, and left and right lateralization with and without the use of the hyperboloid device. Statistical analyses were performed using two-way ANOVA with two factors: group (healthy and TMD) and situation (with or without the use of the hyperboloid). Results We found higher EMG activity in the left temporal in the TMD group and no difference in EMG activities with the use of the hyperboloid device. Conclusion The use of the hyperboloid device did not affect EMG activity of the muscles evaluated in the groups studied. We found higher EMG activity of the left temporal muscle in participants with TMD. Long-term randomized studies should be conducted in individuals with TMD to investigate the effects of functional orthopedic therapy using the hyperboloid device with visual and quantitative feedback.


Resumo Introdução O hiperboloide é um aparelho mastigatório feito de silicone com formato de ampulheta (hiperbólica), que tem sido utilizado como auxiliar na terapia ortopédica funcional da mandíbula. Objetivo Avaliar se o dispositivo hiperbolóide afeta a atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos mastigató-rios durante os movimentos mandibulares em indivíduos com disfunção da articulação temporomandibular (DTM) em comparação com controles. Métodos A amostra do estudo foi composta por 49 participantes divididos em dois grupos: DTM leve, moderada e severa (grupo DTM; n = 25) e grupo controle (n = 24). Avaliaram-se as atividades EMG dos múscu-los temporal e masseter bilateralmente durante a protração e retração da mandíbula e lateralização esquerda e direita com e sem o uso do dispositivo hiperboloide. As análises estatísticas foram realizadas por ANOVA two-way com dois fatores: grupo (saudável e DTM) e situação (com ou sem uso do hiperbolóide). Resultados Encontramos maior atividade EMG no temporal esquerdo no grupo DTM e nenhuma diferença nas atividades EMG com o uso do dispositivo hiperboloide. Conclusão O uso do hiperboloide não afetou a atividade EMG dos músculos avaliados nos grupos estudados. Encontramos maior atividade EMG do músculo temporal esquerdo em participantes com DTM. Estudos randomizados de longo prazo devem ser conduzidos em indivíduos com DTM para investigar os efeitos da terapia ortopédica funcional usando o dispositivo hiperbolóide com feedback visual e quantitativo.

2.
Rev. bras. ortop ; 58(6): 944-951, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1535611

RESUMO

Abstract Objective: Perform the translation and cultural adaptation of the Myelomeningocele Functional Classification (MMFC) into Portuguese (Brazil) and study its psychometric properties. Method: Validation study with translation, cultural adaptation and evaluation of psychometric properties: reliability, test-retest and convergent validity. Sample of 20 individuals with myelomeningocele with a median age of 10 (5 - 24.25) years, with a minimum of 3 and a maximum of 66 years. Reliability was determined by intra and interobserver agreement, using the results of the Intra-class Correlation Coefficient (ICC) and Confidence Interval 95% (IC- 95%). Convergent validity was performed using the Sharrard, Hoffer, Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) and Functional Mobility Scale (FMS) classifications, and The Spearman Correlation Test was calculated. Results: Intra (ICC range: 0.900-1.0) and interobserver (ICC: 0.936; IC- 95%: 0.839-0.975) reliability showed excellent levels of ICC. Convergent validity showed very strong correlations with FMS-5 (r = 0.94, p = 0.00) and FMS-50 (r = 0.94, p = 0.00); strong correlations with FMS-500 (r = 0.87, p = 0.00), Sharrard (r = 0.76, p = 0.00), Hoffer (r = 0.83, p = 0.00), PEDI Functional Skills: Mobility (r = 0.84, p = 0.00) and PEDI Caregiver Assistance: Mobility (r = 0.77, p = 0.00); and weak correlations with self care domain of PEDI (r = 0.46, p = 0,04). The test-retest showed ICC = 1.00. Conclusions: This study presents the psychometric properties of the MMFC, in addition to its translation and cultural adaptation into Portuguese, the native language of the author of the classification. MMFC demonstrates correlation with previously used myelomeningocele classifications. MMFC demonstrated good results in the psychometric properties evaluated. Thus, the MMFC seems adequate and applicable to individuals with myelomeningocele and valid for the Brazilian population.


Resumo Objetivo: Realizar a tradução e adaptação cultural da Classificação Funcional da Mielomeningocele (MMFC) para o português (Brasil) e estudar suas propriedades psicométricas. Método: Estudo de validação com tradução, adaptação cultural e avaliação das propriedades psicométricas: confiabilidade, teste-reteste e validade convergente. Amostra de 20 indivíduos com mielomeningocele e idade mediana de 10 (5 a 24,25) anos, com mínimo de 3 e máximo de 66 anos. A confiabilidade foi determinada pela concordância intra e interobservador, utilizando os resultados do coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e o intervalo de confiança de 95% (IC- 95%). A validade convergente foi realizada por meio das classificações de Sharrard, Hoffer, Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (Pediatric Evaluation of Disability Inventory [PEDI]) e Escala de Mobilidade Funcional (Functional Mobility Scale [FMS]). Além disso, o teste de correlação de Spearman foi realizado. Resultados: A confiabilidade intraobservador (ICC: 0,900-1,0) e interobservador (ICC: 0,936; IC - 95%: 0,839-0,975) apresentou excelentes níveis de ICC. A validade convergente mostrou correlações muito fortes com FMS-5 (r = 0,94, p = 0,00) e FMS-50 (r = 0,94, p = 0,00); correlações fortes com FMS-500 (r = 0,87, p = 0,00), Sharrard (r = 0,76, p = 0,00), Hoffer (r = 0,83, p = 0,00) e Habilidades Funcionais: Mobilidade (PEDI) (r = 0,84, p= 0,00) e Assistência do Cuidador: Mobilidade (PEDI) (r = 0,77, p = 0,00); e fracas com o domínio autocuidado de PEDI (r = 0,46, p = 0,04). O teste-reteste revelou que ICC =1,00. Conclusões: Este estudo apresenta as propriedades psicométricas da MMFC, além de sua tradução e adaptação cultural para o português, língua nativa do autor da classificação. A MMFC demonstra correlação com classificações de mielomeningocele anteriormente utilizada. A MMFC teve bons resultados nas propriedades psicométricas avaliadas. Assim, a MMFC parece adequada e aplicável a indivíduos com mielomeningocele e é válida para a população brasileira.


Assuntos
Humanos , Prognóstico , Meningomielocele , Estudo de Validação , Marcha
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1101410

RESUMO

ABSTRACT Objective: To validate the upper limb assessments tool, Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (SHUEE), for individuals with hemiplegic cerebral palsy in the Brazilian population. Methods: Validation study to translate and culturally adapt the Manual and the instrument. The psychometric properties evaluated were reliability and convergent validity. Reliability was determined by internal consistency (Cronbach's α coefficient), ceiling and floor effect, sensitivity to changes, and intra- and interobserver agreement. Convergent validity was performed using the Pediatric Motor Activity Log, the self-care scale of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory, and the Manual Ability Classification System. Results: We evaluated 21 individuals with hemiplegic cerebral palsy, with a mean age of 8.7±4.0 years. After the instrument was translated, there was no need for cultural adaptation. The total Cronbach's α coefficient was 0.887 (95% confidence interval [95%CI] 0.745-0.970). We calculated sensitivity to changes in five subjects who underwent treatment with Botulinum Toxin Type A and physical therapy, with a significant difference between pre- and post-treatment evaluations in the Spontaneous Functional Analysis and Dynamic Positional Analysis. Convergent validity showed a significant correlation of the Spontaneous Functional Analysis and Dynamic Positional Analysis with the scales evaluated. All items of SHUEE presented high intra- and interobserver agreement. Conclusions: The results revealed that the Brazilian version of the SHUEE demonstrated good reliability and convergent validity, suggesting that it is an adequate and reliable tool for individuals with hemiplegic cerebral palsy in the Brazilian population.


RESUMO Objetivo: Validar o instrumento de avaliação do membro superior, Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation (SHUEE), para indivíduos com paralisia cerebral hemiplégica da população brasileira. Métodos: Estudo de validação no qual foi realizada tradução e adaptação cultural do manual e do instrumento. As propriedades psicométricas avaliadas foram confiabilidade e validade convergente. A confiabilidade foi determinada através da consistência interna (coeficiente α de Cronbach), efeito teto e chão, sensibilidade à mudança e concordância intra e interobservador. A validade convergente foi realizada utilizando-se o Pediatric Motor Activity Log, a escala de autocuidados do Pediatric Evaluation of Disability Inventory e o Manual Ability Classification System. Resultados: Foram avaliados 21 indivíduos com paralisia cerebral hemiplégica com idade média de 8,7±4,0 anos. Após a tradução do instrumento, não houve necessidade de adaptação cultural. O coeficiente α de Cronbach total foi de 0,887 (intervalo de confiança de 95% [IC95%] 0,745-0,970). A sensibilidade à mudança foi calculada em cinco indivíduos que realizaram aplicação de Toxina Botulínica tipo A e fisioterapia, apresentando diferença significativa entre a avaliação pré e pós-tratamento na Análise Funcional Espontânea e Análise Posicional Dinâmica. A validade convergente mostrou correlação significativa da Análise Funcional Espontânea e Análise Posicional Dinâmica com as escalas avaliadas. Todos os itens do SHUEE apresentaram concordâncias fortes, tanto na avaliação intra quanto na interobservador. Conclusões: A versão brasileira do SHUEE demonstrou um bom desempenho em relação à confiabilidade e validade convergente, sugerindo ser uma ferramenta adequada e confiável para os indivíduos com paralisia cerebral hemiplégica na população brasileira.


Assuntos
Banhos/estatística & dados numéricos , Higiene , Pais , Sabões/administração & dosagem , Protetores Solares/administração & dosagem , Banhos/efeitos adversos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Cosméticos/administração & dosagem , Cosméticos/efeitos adversos
4.
Rev. paul. pediatr ; 36(1): 100-108, jan.-mar. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-902882

RESUMO

RESUMO Objetivo: Identificar critérios de seleção para a rizotomia dorsal seletiva (RDS) na paralisia cerebral (PC), analisar os instrumentos de avaliação e descrever as características da fisioterapia nos protocolos pós-operatórios. Fontes de dados: Revisão do tipo integrativa nas bases de dados SciELO, PEDro, Cochrane Library e PubMed. Os termos em português e inglês "paralisia cerebral", "rizotomia dorsal seletiva" e "fisioterapia" foram utilizados na busca. Os critérios de inclusão foram: artigos que arrolaram indivíduos com PC, que realizaram fisioterapia nos protocolos de RDS e que descreviam características desses protocolos. Foram excluídos artigos de revisão da literatura e não houve restrição de período de publicação. Síntese dos dados: Incluíram-se 18 estudos, sendo a maioria coortes prospectivas, com acompanhamento dos pacientes de oito meses a dez anos. Os instrumentos das avaliações contemplam, na maior parte dos trabalhos, os domínios de funções e estruturas corporais e atividade. O percentual de secção das raízes posteriores foi próximo a 50%. A principal indicação para a RDS incluiu deambuladores com diplegia espástica, que preenchiam os seguintes critérios: espasticidade que interfere com a mobilidade, boa força muscular de membros inferiores e tronco, sem deformidades ortopédicas, distonia, ataxia ou atetose e boa função cognitiva. A fisioterapia é parte integrante dos protocolos de tratamento com RDS, devendo ser intensiva, específica e enfatizada principalmente no primeiro ano. Conclusões: Os estudos salientam a importância da seleção adequada dos pacientes para o sucesso dos resultados. A fisioterapia é intensiva e de longa duração, devendo necessariamente ter estratégias para modificar o antigo padrão motor.


ABSTRACT Objective: To identify selection criteria for selective dorsal rhizotomy (SDR) in cerebral palsy, to analyze the instruments used for evaluation, and to describe the characteristics of physical therapy in postoperative protocols. Data sources: Integrative review performed in the following databases: SciELO, PEDro, Cochrane Library, and PubMed. The terms in both Portuguese and English for "cerebral palsy", "selective dorsal rhizotomy", and "physical therapy" were used in the search. Studies whose samples enrolled individuals with cerebral palsy who had attended physical therapy sessions for selective dorsal rhizotomy according to protocols and describing such protocols' characteristics were included. Literature reviews were excluded and there was no restriction as to period of publication. Data synthesis: Eighteen papers were selected, most of them being prospective cohort studies with eight-month to ten-year follow-ups. In most studies, the instruments of assessment encompassed the domains of functions, body structure, and activity. The percentage of posterior root sections was close to 50%. Primary indications for SDR included ambulatory spastic diplegia, presence of spasticity that interfered with mobility, good strength of lower limbs and trunk muscles, no musculoskeletal deformities, dystonia, ataxia or athetosis, and good cognitive function. Postoperative physical therapy is part of SDR treatment protocols and should be intensive and specific, being given special emphasis in the first year. Conclusions: The studies underline the importance of appropriate patient selection to obatin success in the SDR. Postoperative physical therapy should be intensive and long-term, and must necessarily include strategies to modify the patient's former motor pattern.


Assuntos
Humanos , Cuidados Pós-Operatórios , Paralisia Cerebral/cirurgia , Paralisia Cerebral/reabilitação , Modalidades de Fisioterapia , Seleção de Pacientes , Rizotomia/métodos , Protocolos Clínicos
5.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 27(4): ID27221, out-dez 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-868046

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a funcionalidade de indivíduos de uma mesma família que apresentam a Doença de Kennedy e compará-la com o resultado obtido após um ano e meio, para verificar a evolução da doença. MÉTODOS: Série de casos, em que foram avaliados, em dois momentos separados por um ano e meio, seis indivíduos de uma mesma família com Doença de Kennedy. O instrumento de aferição utilizado foi o Core Set da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para doenças neuromusculares. Esse questionário estruturado busca informações sobre domínios da saúde, situações da funcionalidade e suas restrições. Os dados foram analisados no SPSS versão 20.0, com análise descritiva. RESULTADOS: Após um ano e meio, houve piora nos componentes função do corpo, com consequente declínio da função, demonstrado no componente atividade e participação. Apenas um domínio do componente "função corporal" apresentou melhora na segunda avaliação. Durante o período avaliado, a maioria dos fatores ambientais facilitadores (barras ou corrimão em escadas, barras internas nas residências, rampas, plano de saúde, dispositivos auxiliares de marcha, automóvel, telefone e portão eletrônico) mantiveram-se presentes, mas aumentou a magnitude de deficiência de alguns produtos e tecnologias de apoio (escadas e banheiro sem barras), o que pode ter prejudicado a funcionalidade desses indivíduos. CONCLUSÕES: A funcionalidade mostrou-se alterada em indivíduos com Doença de Kennedy, e a evolução da doença acentuou a deficiência nos componentes da Classificação Internacional de Funcionalidade após um ano e meio. Houve falta de alguns produtos e tecnologias de apoio para uso pessoal na vida diária.


AIMS: To assess the functionality of individuals of a same family who present Kennedy's disease, and to compare it with the results obtained after one year and a half to verify the evolution of the disease. METHODS: Case series, in which six individuals with Kennedy's disease were evaluated in two moments separated by one year and a half. The instrument used was the Core Set for International Classification of Functioning, Disability and Health for neuromuscular diseases. This structured questionnaire seeks information on health domains, functional situations and their restrictions. The data were analyzed in SPSS version 20.0, with descriptive analysis. RESULTS: After one year and a half the body function components worsened, with consequent decline in function, demonstrated in the activity and participation component. Only one domain of the body function component had improvement in the second evaluation. During the evaluation period, several facilitating environmental factors (bars or stair rails, internal bars in residences, ramps, health plan, gaiters, automobile, telephone and electronic gate) remained. However, the magnitude of the deficiency of some products and supporting technologies (stairs and bathroom without bars) increased, which may have impaired the functionality of these individuals. CONCLUSIONS: Functionality was altered in individuals with Kennedy's disease, and the disease progression has accentuated the deficiency in the components of the International Classification of Functionality after one year and a half. There was a lack of some supporting products and technologies to personal use in daily life.


Assuntos
Humanos , Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde , Atrofia Bulboespinal Ligada ao X , Doenças Neuromusculares
6.
Acta ortop. bras ; 24(5): 259-261, Sept.-Oct. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-797882

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify the correlation between visual gait analysis (VGA) by the Edinburgh visual gait score (EVGS) and functional aspects using the Timed Up and Go Test (TUG) and Gross Motor Function Classification System (GMFCS) in individuals with cerebral palsy (CP). Methods: Retrospective cross sectional study of 35 patients with CP. The mean age 12.61 years old, 94.3% were spastic; 34.4% hemiplegic, 54.3% diplegic, 11.4% triplegic; 45.7% were level II GMFCS, 42.9% level I, 5.7% level III and 5.7% level IV. VGA was analyzed by the Edinburgh visual gait score (EVGS), functional mobility was assessed by TUG and functionality through GMFCS. The Spearman correlation was used for statistical analysis. Results: The mean EVGS score was 18.97. The mean TUG was 13.71sec. EVGS showed moderate correlation with TUG (r=0.46, p=0.03) and GMFCS (r=0.45, p=0.00). Conclusion: Worse VGA scores correlate to worse functionality and mobility performance. Due to the observed correlation, it is possible to assert that VGA is a useful tool on evaluation of CP patients. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.

7.
Acta ortop. bras ; 23(4): 219-222, Jul-Aug/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-754987

RESUMO

OBJECTIVE: To demonstrate the use of the tool for evaluation of spastic upper limb SHUEE (Shriners Hospital Upper Extremity Evaluation) in the evaluation of upper limb in cerebral palsy (CP) and its ability to detect changes after surgical treatment of identified deformities. METHODS: 19 patients with spastic hemiplegic CP had their upper limb evaluated by SHUEE. Five patients underwent surgical treatment of deformities detected and performed the test at one year postoperatively. RESULTS: The mean age was 9.02 years old; 18 patients were classified as level I GMFCS and one patient as level II. At baseline, the mean spontaneous functional analysis was 59.01; dynamic positional analysis was 58.05 and grasp-and-release function, was 91.21. In the postoperative period the scores were, respectively, 65.73, 69.62 and 100, showing an improvement of 3.5% in the spontaneous functional analysis and of 44.8% in dynamic positional analysis. CONCLUSIONS: SHUEE is a tool for evaluation of spastic upper limb in cerebral palsy that helps in the specific diagnosis of deformities, indication of treatment and objective detection of results after surgical treatment. Level of Evidence IV, Case Series.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Paralisia Cerebral , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Extremidade Superior , Avaliação da Deficiência
8.
Rev. bras. ortop ; 49(4): 359-363, Jul-Aug/2014.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722694

RESUMO

Objective: To report on the experience of injections of botulinum toxin A (BTA) in a series of patients with cerebral palsy of Gross Motor Function Classification System (GMFCS) level V. Methods: This was a retrospective case series study on 33 patients with cerebral palsy of GMFCS level V who received 89 sessions of BTA application (of which 84 were Botox® and five were other presentations), in which the basic aim was to look for adverse effects. Results: The mean number of application sessions per patient was three, and the mean age at the time of each injection was 4 + 6 years (range: 1.6–13 years). The muscles that most frequently received injections were the gastrocnemius, hamstrings, hip adductors, biceps brachii and finger flexors. The mean total dose was 193 U and the mean dose per weight was 12.5 U/kg. Only one patient received anesthesia for the injections and no sedation was used in any case. No local or systemic adverse effects were observed within the minimum follow-up of one month. Conclusion: The absence of adverse effects in our series was probably related to the use of low doses and absence of sedation or anesthesia. According to our data, BTA can be safely used for patients with cerebral palsy of GMFCS level V, using low doses and preferably without sedation or anesthesia...


Objetivo: Relatar a experiência da aplicação de toxina botulínica A (TBA) em uma série de pacientes com paralisia cerebral (PC) GMFCS nível V. Métodos: Estudo retrospectivo de série de casos, 33 pacientes com PC GMFCS nível V que receberam 89 sessões para aplicação de TBA (84 Botox® e cinco outras apresentações), em busca basicamente de efeitos adversos. Resultados: O número médio de sessões para aplicação por paciente foi três e a idade média em cada injeção foi 4 + 6 anos (1,6-13 anos). Os músculos mais frequentemente injetados foram gastrocnêmios, isquiotibiais, adutores do quadril, bíceps braquial e flexores dos dedos. A dose média total foi 193 U e a dose média por peso foi 12,5 U/k. Somente um paciente recebeu anestesia para as injeções e sedação não foi usada em qualquer caso. Não foram observados efeitos adversos locais ou sistêmicos dentro de seguimento mínimo de um mês. Conclusão: A ausência de efeitos adversos em nossa série está provavelmente relacionada ao uso de doses baixas e ao não emprego de sedação ou anestesia. De acordo com nossos dados, a TBA pode ser usada de forma segura em pacientes com PC GMFCS nível V, em doses baixas e preferencialmente sem sedação ou anestesia...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Toxinas Botulínicas , Paralisia Cerebral , Espasticidade Muscular
9.
Rev. paul. pediatr ; 31(3): 377-383, set. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687980

RESUMO

OBJECTIVE To evaluate, by a literature review, the Timed "Up & Go" (TUG) test use and its main methodological aspects in children and adolescents. DATA SOURCES The searches were performed in the following databases: PubMed, CINAHL, Web of Science, SciELO and Cochrane Library, from April to July 2012. Studies published from 1990 to 2012 using the terms in Portuguese and English "Timed "Up & Go", "test", "balance", "child", and "adolescent" were selected. The results were divided into categories: general characteristics of the studies, population, test implementation METHODS, interpretation of results and associations with other measurements. DATA SYNTHESIS 27 studies were analyzed in this review and most of them used the TUG test along with other outcome measures to assess functional mobility or balance. Three studies evaluated the TUG test in significant samples of children and adolescents with typical development, and the most studied specific diagnoses were cerebral palsy and traumatic brain injury. The absence of methodological standardization was noted, but one study proposed adaptations to the pediatric population. In children and adolescents with specific clinical diagnoses, the coefficient of within-session reliability was found to be high in most studies, as well as the intra and inter-examiner reliability, which characterizes the good reproducibility of the test. CONCLUSIONS The TUG test was shown to be a good tool to assess functional mobility in the pediatric population, presenting a good reproducibility and correlation with other assessment tools. .


OBJETIVO Evaluar, mediante una revisión de la literatura, la utilización de la prueba Timed "Up & Go" y sus principales aspectos metodológicos en niños y adolescentes. FUENTES DE DATOS Se realizaron búsquedas en las siguientes bases de datos: PubMed, CINAHL, Web of Science, SciELO y Cochrane Library, entre abril y julio de 2012. Se seleccionaron los estudios publicados de 1990 a 2012, utilizándose los términos "timed up and go", "prueba" ("test"), "equilibrio" ("balance"), "niño" ("child") y "adolescente" ("adolescent"). Se dividieron los resultados en categorías: características generales de los estudios, poblaciones evaluadas, metodología de aplicación de la prueba, interpretación de los resultados y asociaciones de la prueba con otras medidas. SÍNTESIS DE LOS DATOS Se incluyeron 27 estudios y la mayoría utilizó el TUG juntamente con otras medidas de desfecho para evaluar movilidad o equilibrio funcional. Tres trabajos evaluaron el TUG en muestras expresivas de niños y adolescentes con desarrollo típico y los diagnósticos específicos más evaluados fueron parálisis cerebral y traumatismo craneoencefálico. No existe una estandarización respecto a la metodología utilizada, pero un estudio propuso adaptaciones para la población pediátrica. En niños y adolescentes con diagnósticos clínicos específicos, el coeficiente de confiabilidad intrasesión se mostró alto en la mayoría de los estudios, así como la confiabilidad intra e inter-examinador, caracterizando buena reproductibilidad de la prueba. CONCLUSIONES El TUG se mostró una buena herramienta para evaluar la movilidad funcional en Pediatría, correlacionándose con otros instrumentos de evaluación y presentando buena reproductibilidad. .


OBJETIVO: Avaliar, mediante uma revisão da literatura, a utilização do teste Timed "Up & Go" (TUG) e seus principais aspectos metodológicos em crianças e adolescentes. FONTES DE DADOS Foram realizadas buscas nas seguintes bases de dados: PubMed, CINAHL, Web of Science, SciELO e Cochrane Library, entre abril e julho de 2012. Selecionaram-se os estudos publicados de 1990 a 2012, utilizando-se os termos "timed up and go", "teste" ("test"), "equilíbrio" ("balance"), "criança" ("child") e "adolescente" ("adolescent"). Dividiram-se os resultados em categorias: características gerais dos estudos, populações avaliadas, metodologia de aplicação do teste, interpretação dos resultados e associações do teste com outras medidas. SÍNTESE DOS DADOS Incluíram-se 27 estudos e a maioria utilizou o TUG juntamente com outras medidas de desfecho para avaliar mobilidade ou equilíbrio funcional. Três trabalhos avaliaram o TUG em amostras expressivas de crianças e adolescentes com desenvolvimento típico e os diagnósticos específicos mais avaliados foram paralisia cerebral e traumatismo cranioencefálico. Não existe uma padronização quanto à metodologia utilizada, porém um estudo propôs adaptações para a população pediátrica. Em crianças e adolescentes com diagnósticos clínicos específicos, o coeficiente de confiabilidade intra-sessão mostrou-se alto na maioria dos estudos, assim como a confiabilidade intra e inter-examinador, caracterizando a boa reprodutibilidade do teste. CONCLUSÕES O TUG mostrou-se uma boa ferramenta para avaliar a mobilidade funcional em Pediatria, correlacionando-se com outros instrumentos de avaliação e apresentando boa reprodutibilidade. .


Assuntos
Adolescente , Criança , Humanos , Limitação da Mobilidade , Equilíbrio Postural/fisiologia , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA